[NOUN FEMININE]; [PHONETIC: EX-OO-SEE’-AH]
I. POWER OF CHOICE, LIBERTY OF DOING AS ONE PLEASES // a) LEAVE OR PERMISSION
II. PHYSICAL AND MENTAL POWER // a) THE ABILITY OR STRENGH WITH WHICH ONE IS ENDUED, WICH HE EITHER POSESSES OR EXERCISES
“We have seen the highest circle of spiraling powers. We have named this circle God. We might have given it any name we wished: Abyss, Absolute Darkness, Absolute Light, Matter, Spirit, Ultimate Hope, Ultimate Despair, Silence. But never forget, it is we who give it a name.” –
Nikos Kazantzakis
ROMA INVERSA | O Império Romano foi a mais extraordinária potência cultural, económica, política e militar do seu tempo. Foi o maior império da antiguidade Clássica e um dos maiores da História (para não dizer o maior). No apogeu da sua extensão territorial exercia autoridade sobre mais de cinco milhões de quilómetros quadrados do globo terrestre e uma população de mais de 70 milhões de pessoas. A longevidade e extensão do império proporcionaram uma vasta influência na língua, cultura, religião, técnicas, arquitetura, filosofia, lei e formas de governo dos estados que lhe sucederam. Caiu, fraccionado aos poucos, graças à corrupção que nasceu dentro das suas fronteiras e a subsequente perversão dos seus pressupostos primordiais, quiçá a maior farsa histórica. A ascensão dos povos bárbaros ditou, mais que a destruição física do império, a ruralização dos cidadãos e dessa ideia que era Roma. A analogia, aqui, faz-se com a arte e com a música. Se este mundo romano está mergulhado nas trevas, no empobrecimento cultural, a luz é o inverso de Roma.