Fender Acrescenta Princeton Reverb na Tone Master Series

Estreada em 2019, com emulações dos Twin e Deluxe Rever, a Tone Master Series passa a incluir mais um lendário blackface da Fender, o combo Princeton Reverb.

Em 2017, a Fender “atirou-se” a sério aos amplificadores digitais, através dos modelos de amplificação Mustang GT. Na Summer NAMM 2019, a marca californiana estreou uma nova gama digital, a Tone Master Series (não confundir com os modelos de amps dos anos 90). Para já, os novos modelos são versões digitais de dois clássicos da marca, o Deluxe Reverb e o Twin Reverb. Os modelos Tone Master têm metade do peso dos modelos que replicam e estão equipados com várias características que marcam esta era. O painel traseiro dos amps possui um selector de potência de saída com cinco definições de atenuação, saída XLR com simulador de coluna IR e pórtico USB. Já no painel dianteiro de cada um dos amps parece estar tudo como é padrão nos modelos clássicos. incluindo os canais Normal e Vibrato, além do bright switch no Twin. Cada um dos modelos está equipado com altifalantes de neodímio Jensen N-12K. Um no Deluxe e dois no Twin.

Recordamos estes specs porque a respeito do novo modelo ainda existem poucos detalhes, com excepção do vídeo de demonstração publicado pelo retalhista britânico Andertons. Desta feita, o Tone Master Princeton Reverb apresenta ligeiras mudanças no painel traseiro e o frontal parece uma réplica exacta de um Princeton valvulado original. Os sons, além da emulação dos Princeton clássicos, incluem a emulação de um tremolo valvulado capaz de criar um pulsar sónico de vasta riqueza harmónica. No painel frontal há duas entradas, controlos de Volume, Treble, Bass e Reverb e ainda os controlos de intensidade e velocidade do tremolo. No painel traseiro está o interruptor, o switch Mute e um selector rotativo de escalonamento de potência: o máximo chega aos 12 watts, com atenuação progressiva para 6, 3, 1.5, 0.75 ou 0.3 watts.

Também se pode verificar uma saída directa via XLR (sem saída de auscultadores), com opção por duas simulações de coluna ou pela desactivação destas simulações, no caso de pretenderes usar os teus próprios IRs em ambiente de gravação. O altifalante é um Jensen Special Design de 10”, notoriamente um modelo com magnetismo cerâmico, em vez do neodímio presente nos primeiros amps Tone Master. A ideia é reduzir o peso do combo.

A sua chegada ao mercado em grande escala está prevista mais para o final do ano, com a sua apresentação oficial presumivelmente apontada à Winter NAMM 2023.

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