Há três anos atrás os Russian Circles arrancavam as sessões de gravação de “Blood Year”. A banda prepara-se, assim a pandemia o permita, para finalmente viajar pela Europa a mostrar o disco. Lisboa e Porto, via Amplificasom, fazem parte do itinerário.
Foi em Janeiro de 2019 que os Russian Circles entraram nos estúdios Electrical Audio de Steve Albini, com Kurt Ballou (o cada vez mais ubíquo guitarrista dos Converge) ao leme das sessões, para gravar o seu sétimo álbum. “Blood Year” seria editado nesse mesmo ano, a 01 de Agosto, pela Sargent House.




Como um organismo preciso, infalível e sem sinal de desgaste, os Russian Circles percorrem desde há uma década e meia um percurso que os tem firmado como uma presença inapagável em qualquer compêndio da música pesada instrumental. Donos de uma identidade sonora inconfundível e avassaladora, fruto do casamento entre o balanço sísmico do baixo de Brian Cook, a estonteante mestria de Dave Turncrantz na bateria e o labiríntico galopar da guitarra de Mike Sullivan, a banda de Chicago está apontada a Portugal, para apresentar “Blood Year”, desde 2020 de Março. Naturalmente, o mundo ficou virado do avesso e as datas com os Torche foram adiadas.
Agora com novas datas em consequência da pandemia de Covid-19, todos esperam que a visita tenha efectivamente lugar em 2022. Os Torche saíram da digressão, subindo ao seu lugar os Helms Alee. Apontem na agenda: 29 de Abril no Porto (Hard Club) e 30 em Lisboa (LAV – Lisboa ao Vivo). A Amplificasom é a promotra do concerto e podem encontrar os bilhetes AQUI.
Um pensamento sobre “Recordar “Blood Year” dos Russian Circles”