Julien Baker Expande as Sessões de “Little Oblivions”

Julien Baker lançou o EP “B-Sides”, através da Matador Records. Íntimas e emotivas, as três canções inéditas foram extraídas das sessões de gravação do seu aclamado terceiro álbum “Little Oblivions” (2021), no nosso país via Popstock! Portugal.

O seu álbum mais recente, “Little Oblivions”, ofereceu a Julien Baker o maior sucesso comercial da sua curta carreira, chegando ao top 40 na Billboard 200. Atingiu também a posição #1 nas tabelas Alternative Album, Independent Album, Vinyl Sales e Americana/Folk e ainda o #3 na tabela Top Current Album. Baker obteve bastante exposição com o seu primeiro single de rádio “Faith Healer”, que chegou ao top 15 da tabela Billboard Triple A. Após o lançamento de “Little Oblivions”, a cantautora passou com “Hardline” no Late Night com Seth Meyers, “Faith Healer” no The Late Show com Stephen Colbert e “Favor” no The Late Late Show com James Corden. Também apareceu nas sessões de Sábado da CBS This Morning. A actuação, gravada em Nashville, apresentou “Faith Healer”, “Heatwave” e “Hardline”.

«O terceiro longa-duração de Baker coloca-a numa liga completamente nova e prova de forma bastante clara que ela é uma, de facto, uma artista singular», disse a Variety. Já a Rolling Stone referiu que «’Little Oblivions’ não é apenas o lançamento mais bem produzido e com consciência pop da carreira de Baker, mas também o seu mais caoticamente honesto».

“Little Oblivions” deu seguimento ao seu segundo álbum, “Turn Out The Lights” de 2017 – o primeiro na Matador. Em 2018, Baker formou o projecto boygenius com Phoebe Bridgers e Lucy Dacus. Com o EP daí resultante e a digressão conjunta norte-americana, tornaram-se numa das mais célebres e faladas comunhões musicais desse ano, destacando Baker entre a vanguarda de uma geração florescente de artistas. Ela que foi logo alvo de atenção mundial em 2015, com a estreia de “Sprained Ankle”. Gravado em apenas alguns dias, foi uma meditação sombria, mas esperançosa, sobre identidade, dependência, fé, resiliência e redenção.

Artista intensa e imersiva, os seus concertos foram descritos pelo The New Yorker como suaves e reverenciais. «Os únicos sons que se ouvem entre canções são os seus dedos enquanto ela ajusta a afinação da sua guitarra eléctrica, sussurros dispersos entre amigos e o burburingo enquanto a multidão espera pacientemente que Baker comece de novo a dedilhar».

Essa observação faz ainda mais sentido nestes três temas reunidos em “B-Sides”, onde a suavidade semi-acústica das canções, despidas de artifícios, aumentam a sua urgência e carácter confessional. É como uma ponte entre o mais recente disco e as suas origens musicais. Disparem o EP no player!

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