O novo Mesa/Boogie Mark VII foi concebido para ser o mais simples, mais versátil e mais pequeno amplificador de 90 watts de sempre na gama Mark. A marca aponta-o como o Magnum Opus da carreira de Randall Smith.
O Mark VII é o Magnum Opus, o grande marco da carreira de mais de 50 anos de Randall Smith congregado num amplificador de design visionário. São palavras arrojadas que se podem ler no press release libertado para as redacções. O novo Mark VII transporta o conhecimento, a história, a inovação e o desempenho e destila tudo isto no mais simples, mais versátil, e mais pequeno amplificador de 90 watts de sempre da gama Mark.
O pré-amplificador de 3 Canais e 9 Modos, juntamente com a lendária secção Simul-Class Power que oferece três carácteres distintos nos seus três estágios de potência, cria um novo padrão em termos de adaptabilidade e de um som valvulado cheio de alma e magia. Juntamente com características icónicas que colocam os Boogies no topo da lista dos sonhos de cada guitarrista, tais como o EQ do circuito, o reverb luxuoso, um loop de efeitos sem falhas e a inovadora comutação de potência, o Mark VII integra um CabClone IR DI Direct Interface. Com características idênticas e IRs de excelência sónica do autónomo Cab Clone IR, esta versão integrada permite a atribuição individual de 8 Colunas de Rectifiers Boogie por canal, para uma definição sem paralelo do som directo.

O tão aguardado “Simul-Seven”, outra nomenclatura para o novo Mark VII, dá um enorme salto evolutivo em relação ao seu antecessor Mark Five e ao protótipo secreto Mark Six para chegar ao modelo Boogie Mark mais potente alguma vez criado em termos de som, flexibilidade, design compacto e interface. O Mark VII é uma máquina capaz de fazer tudo em termos sónicos, aproveitando tudo o que a gama Mark trouxe até aqui e acrescentando dois novos sons. Dentro do pré-amplificador de 3 canais e 9 modos estão os circuitos icónicos do Mark IIB, Mark IIC+ e Mark IV, os lendários modos Mark Series Clean, Fat e Crunch, e um novo modo de high-gain moderno cheio de carácter e atitude (mais shredder ainda do que os amplificadores Mark anteriores e mais vocal do que um Recto), precisamente designado MARK VII.
O Mark VII era um objectivo há muto e alvo de debate durante anos, muito antes da Boogie se juntar à Gibson. Ainda sob a égide Mark VI, Randall Smith, fundador da Mesa/Boogie, dizia: «Terminei a placa de circuito preliminar, dona de enorme som, em 2018. O refinamento continuou a partir desse momento até finais de ’22, quando começou a preparação do lançamento. Tornou-se óbvio que a meio caminho da I&D tínhamos um amplificador Mark para o qual valia a pena saltar um número geracional. Tínhamos ultrapassado o nosso amado protótipo Mark VI por uma margem tão grande, que era verdadeiramente apropriado dar-lhe o nome de Mark VII».
Smith continua, alargando-se nos elogios ao novo modelo: «O VII é de longe o melhor amplificador que já fiz, em termos de bom design e edição. A nossa Equipa de Design na MESA é óptima nisso e criou um amplificador que não só contém o melhor de toda a história Boogie, mas também conseguiu fazê-lo com um caminho de sinal mais puro e menos 2 válvulas de pré-amplificador do que o seu antecessor, o Mark Five! Os primeiros comentários de músicos com quem partilhámos o VII ao longo de todo o desenvolvimento, referiam como o Tone é incrível e que ‘não acreditavam que um amplificador com tanta coisa a acontecer possa soar tão puro e legítimo em todos os Modos’. A chave para isso é a optimização do caminho do sinal, os conhecimentos e truques que acumulei ao longo dos últimos 55 anos e o grupo de malta quase impossível de satisfazer como o Doug West, o Steve Mueller e o Jim Aschow, que têm vindo a fazer isto comigo há quatro décadas».

Smith deixa ainda palavras de elegância diplomática à actual casa-mãe: «Devo também dizer que Cesar Gueikian, da Gibson, na firme convicção demonstrada em nós e no Mark VII, garantiu a cada passo que obtivemos o mais alto nível de apoio e prioridade. Agora, com quase 77 anos, continuo a adorar o que faço, a persegui-lo diariamente e a prever fazê-lo o máximo tempo que, mas devo dizer… Depois do VII, tenho apreciado trabalhar em alguns projectos mais simples, Ha!»
O Mark VII oferece aos guitarristas som, alma e feeling analógicos, num pack mais compacto, mas mais abrangente. Com um foco no aperfeiçoamento e no regresso de celebrados clássicos e introduzindo novos domínios de high-gain moderno, tudo isto enquanto melhora a interface e o desempenho em todas formas, o Mark VII está disponível nos formatos cabeço, combo 1×12 e unidade rack. Mais info em mesaboogie.com.