Os 47 de Fevereiro estrearam mais um single do seu segundo álbum. “Processo Colectivo” chega em Outubro de 2022. “The Striker” já está solto de marcação…
Desde a cidade portuguesa do Porto, os 47 de Fevereiro trazem para o campo a visão de jogo singular partilhada pelos seus elementos titulares, sem filtros e sem condicionantes, fintando e rematando palavras e acordes em forma de rock ‘n’ roll, com uma referência constante ao mundo do futebol clássico
No dia 47 de Fevereiro de 2018 (a 18 de Março, portanto) lançaram o seu primeiro LP, “Luta pela Manutenção” (sobre o qual pretendemos dissertar brevemente) e, no dia 21 de Outubro de 2022, lançarão o seu segundo álbum, “Processo Colectivo”. Será, no fundo, a continuação do primeiro lançamento com uma visão melhorada da sua linhagem rock, um longa-duração que mantém os peculiares princípios e fundamentos de jogo dos 47 de Fevereiro, da mesma forma que renovam a sua fórmula de ataque, agora mais ofensiva, com o objectivo de lutar pelas posições de topo da tabela classificativa e pela promoção à Europa. Para o conseguir, a equipa conta com El Killo – Bateria, Voz, Percussão; Capitão Moura – Guitarra Eléctrica, Coros; Roque Xandeiro – Guitarra Portuguesa, Voz; Fiscal Bogdan – Baixo, Coros; Capadócio: Saz; Raul Bidon (aka Andreas “Pancho” Tarabbia) – Percussão.
O primeiro avanço do segundo álbum foi lançado a 15 de Julho e conta com a participação de Andreas Lutz: “Lá Onde Mora a Coruja” é um clássico da gíria futebolística portuguesa carregado de simbolismo: marcar um golo no canto superior da baliza, o lugar mais inatingível para o guarda-redes. Já no dia 26 de Setembro foi lançado o segundo avanço de “Processo Coletivo”, o temível “The Striker” (daqueles à antiga, não há cá Taremis). É um tema que, nem de propósito, reivindica opções de vida, principalmente quando vão contra o mainstream, e ter a coragem de assumi-las e lutar por elas. É também uma homenagem a Joe Strummer (The Clash) e a Ian Astbury (The Cult).