“[m]other”, dos Veil Of Maya, é uma tremenda descarga de adrenalina, com arranjos synthcore e metalcore de abundante e complexa riqueza.
Os Veil of Maya tem consistentemente forçado os limites da música pesada. O álbum “Matriarch”, de 2015, causou grandes ondas de choque, entrando na Billboard US Hard Rock Albums Chart em #2, impulsionado por “Aeris”, “LeeLoo” e “Mikasa”. Esta última malha reuniu mais de 25,4 milhões de streams no Spotify e continua a contar. Em 2017, “False Idol” viu a banda regressar ao Top 3 da tabela de álbuns de hard rock, com “Overthrow” e “Doublespeak” a ultrapassarem, cada um, mais de 8 milhões de streams no Spotify.
Esse disco também incitou o aplauso de LoudWire, Substream Magazine, Metal Hammer e Invisible Oranges, que elogiaram: «False Idol é inegavelmente Veil of Maya: contrastando muito com o passado da banda, serve como um complemento e impulsionador para seu trabalho mais antigo». Simultaneamente, fizeram digressões com os Animals As Leaders, Upon A Burning Body, Chelsea Grin, Oceans Ate Alaska, entre outros. No meio da pandemia, eles lançaram “Outsider”, “Viscera” e “Outrun”. Após seis anos de espera, os Veil Of Maya, editaram finalmente lançaram seu aguardado álbum “[m]other”, no dia 12 de Maio de 2023, via Sumerian Records.
Dada a riqueza e complexidade dos arranjos das canções, é caso para dizer que a espera valeu a pena. O shredder e membro fundador, Marc Okubo, diz sobre “[m]other”: «Este álbum é um capítulo totalmente novo para os Veil of Maya. Tentámos ultrapassar os limites do nosso som e entrar em território desconhecido. Criámos novos caminhos, mantendo a essência do que são os Veil of Maya. Queremos deixar um enorme agradecimento aos nossos fãs, por terem estado do nosso lado durante os seis anos que foram necessários para lançar este trabalho ao mundo. ‘[m]other’ agora pertence-vos a todos. Esperamos que gostem de o ouvir tanto quanto nós gostámos de o fazer».
Ao canalizar a energia numa direcção pré-determinada, a força cresce exponencialmente. Os Veil of Maya aproveitam as experiências e os talentos individuais de quatro músicos distintos – Marc Okubo [guitarra], Sam Applebaum [bateria], Danny Hauser [baixo] e Lukas Magyar [voz] – para criar um metalcore carregado de groove, acentuado por ataques de virtuosismo instrumental e catarse vocal. Esta abordagem já conquistara uma base de fãs devotos, com aclamação da crítica e mais de 135 milhões de streams (novo medidor de sucesso e sem precedentes para um grupo tão pesado). A banda de Chicago aproveitou a força da sua união neste seu sétimo álbum, “[m]other”.
Para assinalar o lançamento do álbum, Os Veil Of Maya também estrearam o quinto single do disco. A faixa, intitulada “Disco Kill Party” (o riff após o refrão é dopamina pura), é acompanhada por outra obra-prima futurista e cinematográfica de um vídeo musical oficial que ilustra muito do que é este novo trabalho como um todo.